Creio que agora seja mais fácil reconhecer por onde passei. Deixo marcas indeléveis dos meus afetos; rastros claros, simétricos, sólidos, incisivos. (acompanhados de uma inquietude intransferível) Minha mente tenta se expandir até o limite de uma suposta capacidade de entendimento. (as teorias do conhecimento dizem pouco a respeito da minha humanidade) Meu corpo, se contrai em resposta; rebela-se com uma invejável consistência. E mesmo diante da sua previsível ausência, clama, questiona, refuta deblatera, agoniza, chora. Está a mercê de uma memória cravada no tempo. (e de um imensurável e indelével espaço afetivo) Me frustro ao tentar dividir a coisa física de uma imune consciência essencial. (tenho sérias dificuldades em me equilibrar cartesianamente). Imagens superpostas se entrelaçam em meio a uma lógica pouco clara e vagamente distinta. Minhas células se entrelaçam, (teimo em acreditar em sinapses) indiferentes a esta acidez de silício
Espero aqui compartilhar e interagir com amigos e/ou interessados, para algumas reflexões a respeito de assuntos diversos.